As primeiras atitudes que cabem aos pais e professores são:
1º passo: Procurar um bom profissional, que não só entenda de Psicopedagogia e Psicologia, mas também esteja antenado com outras áreas como Neuropsicologia, Arteterapia, Psiquiatria, pois cada distúrbio apresenta características próprias e deve ser tratado de formas diferenciadas. Hoje vale mais a Multiterapia do que qualquer terapia isolada.
2º passo: Pais e professores devem trabalhar em conjunto, sem contradizer uns aos outros e devem ter consciência da necessidade de educação especial para crianças com distúrbio.
3º passo: Não tratar o aluno ou filho como um doente ou incompetente ou como um fardo, nunca chama-lo de burro nem ridicularizar suas limitações. Não deixar que colegas e irmãos ridicularizem as dificuldades apresentadas pela criança ou adolescente. Caso contrário, além do possível distúrbio em si, ainda haverá um comprometimento psicológico, gerando baixa auto estima e outras complicações.
4º passo: Faze-lo entender que precisa de ajuda nos estudos, mas nem por isso perdeu o carinho e admiração dos pais/professores/colegas/irmãos.
5º e mais importante passo: Pais e professores devem se informar melhor, ler bons livros, questionar o que se divulga em revistas/tv, pois nem tudo o que se diz é absoluta verdade. É preciso aprender a filtrar o que é bom e excluir o que é dito apenas para ganhar audiência ou vender livros, ou qualquer motivo que fuja da intenção de informação pública.
Atitudes que a família pode e deve tomar: Outra atitude bastante positiva é integrar-se à vida escolar da criança, acompanhando as lições de casa, atividades, aliás esta deve ser a atitude correta de qualquer pai ou mãe, independente de apresentarem distúrbios. E sempre deixando claro que também tiveram dificuldades quando pequenos, ninguém nasce sabendo e que, com um pouco de esforço, é possível acompanhar os ensinamentos na escola e na vida. A família deve ainda dar atenção ao indivíduo com distúrbio sem sufoca-lo, sem esquecer-se de outros membros da família. Viver em comunhão de forma que todos apoiem a todos e nunca tratando o indivíduo com distúrbio de aprendizagem como se fosse um deficiente inútil, primeiro porque estes distúrbios não são impedimentos para uma vida normal, segundo, porque nem os deficientes graves devem ser tratados como inúteis. Cabe à família integrar o indivíduo ao máximo dentro e fora de casa, pois é um indivíduo normal, apenas tem dificuldade em um ou outro segmento da aprendizagem.
Ao invés de se lamentar, a melhor forma de administrar é incentiva-lo às artes e esportes que, além de auxilia-lo no desenvolvimento de coordenação motora e no aprendizado de forma geral, ainda abrirão possibilidades de carreiras. Aprofunde-se neste assunto lendo os livros: "A escola produtiva" e "Problemas de aprendizagem na pré escola". E o mais recente: "Distúrbios de aprendizagem/comportamento (verdades que ninguém publicou)".
OBS: Artigo de Lou de Olivier, resumido especialmente para publicação na seção "Pais e filhos" da Revista brasileira "Viver Psicologia" de número 134 (cento e trinta e quatro). O artigo completo encontra-se publicado em diversos sites, jornais e revistas no Brasil e Europa. Permitida a reprodução, desde que citada a sua autoria e não haja nenhuma alteração no texto.
1º passo: Procurar um bom profissional, que não só entenda de Psicopedagogia e Psicologia, mas também esteja antenado com outras áreas como Neuropsicologia, Arteterapia, Psiquiatria, pois cada distúrbio apresenta características próprias e deve ser tratado de formas diferenciadas. Hoje vale mais a Multiterapia do que qualquer terapia isolada.
2º passo: Pais e professores devem trabalhar em conjunto, sem contradizer uns aos outros e devem ter consciência da necessidade de educação especial para crianças com distúrbio.
3º passo: Não tratar o aluno ou filho como um doente ou incompetente ou como um fardo, nunca chama-lo de burro nem ridicularizar suas limitações. Não deixar que colegas e irmãos ridicularizem as dificuldades apresentadas pela criança ou adolescente. Caso contrário, além do possível distúrbio em si, ainda haverá um comprometimento psicológico, gerando baixa auto estima e outras complicações.
4º passo: Faze-lo entender que precisa de ajuda nos estudos, mas nem por isso perdeu o carinho e admiração dos pais/professores/colegas/irmãos.
5º e mais importante passo: Pais e professores devem se informar melhor, ler bons livros, questionar o que se divulga em revistas/tv, pois nem tudo o que se diz é absoluta verdade. É preciso aprender a filtrar o que é bom e excluir o que é dito apenas para ganhar audiência ou vender livros, ou qualquer motivo que fuja da intenção de informação pública.
Atitudes que a família pode e deve tomar: Outra atitude bastante positiva é integrar-se à vida escolar da criança, acompanhando as lições de casa, atividades, aliás esta deve ser a atitude correta de qualquer pai ou mãe, independente de apresentarem distúrbios. E sempre deixando claro que também tiveram dificuldades quando pequenos, ninguém nasce sabendo e que, com um pouco de esforço, é possível acompanhar os ensinamentos na escola e na vida. A família deve ainda dar atenção ao indivíduo com distúrbio sem sufoca-lo, sem esquecer-se de outros membros da família. Viver em comunhão de forma que todos apoiem a todos e nunca tratando o indivíduo com distúrbio de aprendizagem como se fosse um deficiente inútil, primeiro porque estes distúrbios não são impedimentos para uma vida normal, segundo, porque nem os deficientes graves devem ser tratados como inúteis. Cabe à família integrar o indivíduo ao máximo dentro e fora de casa, pois é um indivíduo normal, apenas tem dificuldade em um ou outro segmento da aprendizagem.
Ao invés de se lamentar, a melhor forma de administrar é incentiva-lo às artes e esportes que, além de auxilia-lo no desenvolvimento de coordenação motora e no aprendizado de forma geral, ainda abrirão possibilidades de carreiras. Aprofunde-se neste assunto lendo os livros: "A escola produtiva" e "Problemas de aprendizagem na pré escola". E o mais recente: "Distúrbios de aprendizagem/comportamento (verdades que ninguém publicou)".
OBS: Artigo de Lou de Olivier, resumido especialmente para publicação na seção "Pais e filhos" da Revista brasileira "Viver Psicologia" de número 134 (cento e trinta e quatro). O artigo completo encontra-se publicado em diversos sites, jornais e revistas no Brasil e Europa. Permitida a reprodução, desde que citada a sua autoria e não haja nenhuma alteração no texto.
Preciso de dicas como agir com minha filha ela tem ortodisgrafia
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