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Mostrando postagens de abril, 2008

Dislexia de Leitura - Continuação...

Uma vez caracterizada a Dislexia de Leitura é feita uma avaliação psicofísica dos sintomas visuais à leitura, com variações de intensidade e luminância pela escolha de Filtros Seletivos da luz visível - comprimentos de onda entre 390 a 760 nanômetros – e da luz não visível como os infravermelhos e ultravioletas. Ao final do Exame Neurofuncional é feita a prescrição de Filtros Seletivos ou de Lâminas Seletivas para a filtragem espectrofotocromática seletiva. As Lâminas Seletivas (em número de 10) são utilizadas para atividades de Leitura obtendo grande melhora na velocidade, fluência, compreensão e tolerância à manutenção da atenção e foco por tempo prolongado o que, antes de seu uso, era praticamente inexistente dado o grau de desconforto apresentado pelos portadores da Dislexia de Leitura. Os Filtros Seletivos, selecionados a partir de uma gama inicial de 100 cores, são combinados entre si para detectar quais deles interferem no processamento visual que causa os sintomas da Disle

Dislexia de Leitura - Tratamento novo no Brasil

Diagnóstico geralmente é feito por equipe multidisciplinar. Exame ocular tradicional não detecta o problema. Um tratamento ainda novo no Brasil promete ser a esperança de uma vida melhor para pessoas portadoras de dislexia visual, problema que atinge um em cada oito brasileiros e que acarreta uma série de dificuldades relacionadas à manutenção da atenção, compreensão, memorização e à atividade ocular durante a leitura, além de déficit de aprendizado. Trata-se do método desenvolvido pela especialista norte-americana Helen Irlen, que usa filtros oculares seletivos para o tratamento da disfunção. A técnica foi trazida para o Brasil por Márcia Guimarães, diretora do Hospital de Olhos, um dos 34 centros no mundo autorizados a usar o Irlen Method. “A médica é uma referência quando o tema é dislexia visual. Antes da criação do seu método, os oftalmologistas não tinham parâmetro para o tratamento do problema”. Segundo a especialista brasileira, pessoas com dislexia visual normalmente apresenta

Livro ensina a controlar sintomas da dislexia

Com um único livro lançado no país, "O Dom da Dislexia" (Rocco), o engenheiro americano Ronald D. Davis conseguiu ganhar a desconfiança de boa parte dos especialistas brasileiros. Nele, o autista e disléxico Davis, hoje com 61 anos, defende que o transtorno pode ser um dom e apresenta um programa de exercícios que pretende controlar seus efeitos. Um dos métodos que criou consiste em ensinar o disléxico a fazer uma lista de "palavras-gatilho" --aquelas que causam confusão em sua mente. "São aquelas que eu não podia traduzir em imagens mentais e, portanto, não conseguia pensar com elas", explica. Em seguida, a pessoa é incentivada a criar, com argila, uma imagem que traduza o significado dessa palavra. "Assim, a pessoa adquire a capacidade de pensar com ela. Um disléxico costuma enxergar as letras tridimensionalmente, como se estivessem flutuando no espaço", diz. A eficácia de seu tratamento é discutível, segundo alguns especialistas. "O métod

Estratégias para serem usadas na assistência ao aluno disléxico

Considerando o fato de que o aluno disléxico, geralmente, não gosta de ir à escola porque tem medo do fracasso em sala de aula e de ser humilhado diante de seus colegas, o professor não deverá, NUNCA: a - pedir ao estudante que leia em voz alta em classe, sem solicitar a permissão do aluno antecipadamente e permitir que ele saiba o que deverá ler, para que, então, ele possa ter a oportunidade de preparar-se com antecedência; b – não obrigar o aluno a escrever no quadro-negro; c – não permitir que colegas recolham ou corrijam o trabalho desse estudante; d – não pedir ao estudante que responda as perguntas feitas pelo professor, sem que ele tenha levantado a mão e solicitado a vez para dar as respostas. Fonte: Monica Luczynski - Psicóloga

Os doze pontos do método Montessori

Baseia-se em anos de observação da natureza da criança por parte do maior gênio da educação desde Froebel. Demonstra ter uma aplicabilidade universal. Revela que a criança pequena pode ser um amante do trabalho, do trabalho intelectual, escolhido de forma espontânea, e assim, realizado com muita alegria. Baseia-se em uma necessidade vital para a criança que é a de aprender fazendo. Em cada etapa do crescimento mental da criança são proporcionadas atividades correspondentes com as quais se desenvolvem suas faculdades. Ainda que ofereça à criança uma grande espontaneidade consegue capacitá-la para alcançar os mesmos níveis, ou até mesmo níveis superiores de sucesso escolar, que os alcançados sobre os sistemas antigos. Consegue uma excelente disciplina apesar de prescindir de coerções tais como recompensas e castigos. Explica-se tal fato por tratar-se de uma disciplina que tem origem dentro da própria criança e não imposta de fora. Baseia-se em um grande respeito pela personalidade da cr

15 Coisas Simples que qualquer Pai ou responsável pode fazer para ajudar seus filhos a aprenderem mais.

01 - Escute-os e preste mais atenção aos seus problemas ou probleminhas; 02 - Leia com eles; 03 - Conte-lhes histórias da família; 04 - Limite seu tempo de ver televisão; 05 - Tenha sempre livros e outros materiais de leitura espalhados pela casa; 06 - Ajude-os a encontrar "aquelas palavras" no dicionário; 07 - Motive-os a usar e consultar uma Enciclopédia; 08 - Compartilhe suas histórias, Poemas e Canções favoritas com eles; 09 - Leve-os à Biblioteca para que tenham seu próprio cartão de acesso aos livros; 10 - Leve-os aos Museus e Lugares Históricos, sempre que possível; 11 - Discuta as novidades do dia ou o que achar que mais interessante com eles; 12 - Explore as coisas junto com eles e aprenda sobre plantas, animais, história e geografia; 13 - Ache um lugar sossegado para eles estudarem; 14 - Faça sempre uma revisão nas suas tarefas de casa; 15 - Mantenha sempre contato com seus professores.